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domingo, 3 de março de 2013

DE SAN JOSÉ, COSTA RICA, PARA A CIDADE DO PANAMÁ


Hotel Radisson Europa

Às 08:15 horas da manhã do dia 25 de fevereiro, o Sr. Carlos, motorista que me levara ao Vulcão Poás no dia anterior, me esperava na porta do Hotel Radisson Europa, onde fiz uma rápido check out. O trânsito estava muito lento, motivo pelo qual o motorista fez vários desvios, o que me possibilitou conhecer um pouco mais dos bairros de San José. Chegamos no aeroporto internacional depois de quase quarenta e cinco minutos da saída do hotel. Paguei os U$ 25 (R$ 50,00), conforme combinamos antecipadamente, me despedi do motorista, que me deu um cartão para futuras novas visitas à cidade ou para recomendar aos amigos, peguei minha mala e entrei no saguão do aeroporto. É grande, claro e amplo. Fui direto para o check in da Copa Airlines. Antes de chegar ao balcão, passa-se por um controle da companhia aérea, onde descobri que tinha que pagar a taxa de embarque, chamada por eles de imposto. Os balcões de pagamento ficam em frente aos balcões da Copa. Não havia filas e pode-se pagar em cartão de crédito ou dinheiro. Aceitam dólares e colones. Ao perguntar o valor, a atendente respondeu em dólares, U$ 29. Como eu ainda tinha colones, ela me disse o valor correspondente na moeda local, $ 14.500. Paguei, recebi o comprovante e voltei para o controle da companhia aérea, onde tive que preencher o formulário da imigração (igual ao da entrada no país). Assim que estava tudo ok, fui liberado para fazer o check in. Não havia fila. Recebi meu cartão de embarque e me dirigi para a casa de câmbio mais próxima, onde troquei os colones que ainda carregava comigo. Em seguida, fui para a imigração, onde existia uma fila que andava lentamente. O motivo da lentidão não eram os atendentes, mas sim os passageiros que não leem os cartazes visíveis ao longo da fila e deixam para tirar tudo que deve ser tirado da bagagem de mão na hora de passar pelo controle de raio X, ou seja, em qualquer parte do mundo, a maioria das pessoas tem preguiça de ler. Para piorar, as mulheres inventam de viajar com sandálias com milhares de taxas e fivelas, o que demora mais ainda, pois, assim como nos Estados Unidos, no aeroporto da Costa Rica todos tem que tirar os sapatos para passar na máquina de raio X. Quando chegou minha vez, já estava com relógio, carteira, moedas, chaves e celular dentro da minha bolsa, cinto na mão e iPad e notebook fora da mochila. Foi só colocar tudo nas bandejas de plástico, tirar os sapatos (uso sempre um modelo sem cadarço, para facilitar na hora da viagem) e passar rapidamente, sem maiores complicações. Passado o controle, me dirigi ao portão de embarque, recebendo um folheto informando que a sala vip estava disponível para quem quisesse pagar. A espera seria pequena e ainda queria passar nas lojas do pequeno duty free, não valendo a pena ir para a sala vip. Passei na primeira loja da sala de embarque, com produtos típicos da Costa Rica, comprei souvenir, além de uma garrafa do mais famoso rum costarriquenho, o Centenário. Depois, fiz um lanche na Quiznos que fica em frente ao portão por onde embarquei no horário marcado. Avião da Embraer, com todos os lugares ocupados. Fiquei no corredor. O voo foi muito tranquilo, sem turbulências.Como serviço de bordo, houve um pequeno lanche, com duas opções de sanduíches. Preferi o de frango. Uma hora e quinze minutos depois de decolar, aterrissávamos no Aeropuerto Internacional de Tocumén, na Cidade do Panamá.

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